A noite cai,
As luzes amarelas se acendem
Na janela do quarto andar a solidão bate na porta
Não perco meu tempo perguntando quem é
Pois ao olhar o horizonte vejo que sozinho não me encontro
A estrela maior me abraça
E eu na impossibilidade de retribuir tanto carinho
Abraço o lápis
Que escreve as singelas palavras retratando a minha sorte.
Sua luz é como a linha do teu olhar
Que se iguala a verdade do amor
E em um sorriso encontra toda a dor
De viver para amar.
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